quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Jesus é minha fortaleza!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Cobre de vergonha e desonra os inimigos que tentam acabar comigo. Faze seus planos falharem, porque eles se alegram com o meu sofrimento.
 Quando sofro, eles dizem: "Bem-feito! Bem-feito!" Por isso, ó Senhor, lança sobre eles a vergonha e o desprezo por causa dessa maldade.

Iria Horn

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Eu aprendi com meus macacos

É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Albert Einstein, esse físico teórico alemão, que considero um filófoso, já sabia muito, antigo e sem precedentes entendia muito do assunto de pele, brilho nos olhos e queria paz.
E preconceito é muito antigo, nasce no berço e nos faz muito infeliz. É pura genética e sem perceber vamos deixando isso nos influenciar. É como aquela história da:


Consciência Coletiva


Lyall Watson em seu livro de 1979 (Lifetide) fala sobre “O efeito do centésimo macaco”. Este efeito foi uma experiência que se iniciou em 1950 com um macaco Japonês,Macaca Fuscata,que foi observado por um período de 30 anos. Em 1952 na ilha de Koshima cientistas estavam fornecendo batatas doces para os macacos que haviam sido derrubadas na areia. Os macacos gostaram do gosto da batata doce,mas se incomodavam com a areia. Uma macaca de 18 meses –Imo –descobriu que podia resolver o problema lavando as batatas em um rio próximo. Seus colegas aprenderam este método e ensinaram suas mães também.
A inovação foi gradativamente atraindo vários macacos diante dos olhos dos cientistas,entre 1952 e 1958 todos os jovens macacos tinham aprendido a lavar a batata para remover a areia. Somente os macacos que imitavam seus filhos aprenderam o avanço social,os demais ainda comiam batatas sujas.
Então algo começou a acontecer,em 1958,um certo número de macacos estavam lavando suas batatas,o número exato é desconhecido,então chutaram que um certo dia havia 99 macacos que lavavam suas batatas,e neste dia um centésimo macaco aprendeu a lavar a batata. Finalmente aconteceu,após o ato do centésimo macaco quase todos da tribo estavam lavando suas batatas. Mas algo além disso aconteceu,macacos de outras ilhas,totalmente isolada desta,começaram a lavar as batatas.
Chegou-se a conclusão de que ao atingir um número de consciência comum,essa nova consciência se comunica de mente para mente. Embora o número possa variar,esse fenômeno do centésimo macaco significa que um pequeno grupo de pessoas pode saber algo e quando o número de pessoas atingir um número crítico,pessoas por todos os cantos do planeta vão se conectar a esta nova consciência.
O cérebro humano está constantemente recebendo e transmitindo imagens mentais e informações para a atmosfera mental em que está imerso.
Se todos somos um e um somos todos, creio que vamos atingir uma consciência comum, e poderemos destruir muitos males a nossa volta e superarmos grandes dificuldades. Creio que nossos irmãos de mente, de uma mente igual anda por ai nos buscando para esta união.E quando isso acontecer seremos um grupo forte e nada vai nos destruir.Não seremos tribo de macacos, mas tão somente humanos em desenvolvimento para uma nova geração que está começando. A geração da telepatia. Essa é a visão de nosso Deus. Falta pouco, eu sei.....


“All is one and one is all” "Tudo é um e um é tudo"
Agora resta-nos destruir o preconceito.
Iria Horn

EU

A vida é da cor que você pinta

www.iriahorn.net Iria Horn

De onde eu vim

De onde eu vim
De onde eu vim Das entranhas da luz De onde o tempo não tem fim E onde a felicidade se reproduz Havia um recanto guardado p’ra ti No infinito daquela muralha existe num castelo que nunca vi Mas onde, dizem,que nada falha Nesse lugar infinito Onde o amor (re)nasce E a tristeza se suicida No sitio onde viver é bonito E ter emoção é ser atrevida Lá, havia um ruela perfumada Pelo sonho de uma vida Que me estava pelo destino abençoada Vestia-me com um vestido da ousadia Andava de braço dado com o luar Procurei-te no trilho do amor Desorientada e perdida por não te encontrar Deixo-te na esquina do tempo a flor Que tenho para te oferecer Agora, já era tarde, tenho de voltar Para o lugar de onde vim Amanhã voltarei para te procurar Porque os sonhos são sempre assim angela caz