segunda-feira, 31 de outubro de 2022

QUANDO EU TE AMEI DE VERDADE

www.iriahorn.net Iria Horn

Quando eu te amei de verdade

Quando eu te amei de verdade percebi que em todas as estações você e eu estávamos presentes na vida um do outro.

Entendi então que sempre era a hora e o lugar certo de mostrarmos este amor, pude então me tranquilizar

Hoje sei que isso tem nome...se chama amor incondicional.

Quando te amei de verdade, minha angústia, frustração, piedade, medo,  se transformaram em alegria, verdade, amor próprio, segurança.

Hoje sei que isso é Verdade!

Quando te amei de verdade, compreendi que a minha vida havia mudado com o crescimento desse amor.

Hoje chamo isso de Fortaleza.

Quando te amei de verdade não forcei mais para que você realizasse meus desejos, deixei acontecer no momento e tempo certo

Hoje sei o nome disso...é respeito.

Quando te amei de verdade, me livrei de minhas bagagens antigas, ciúmes, brigas, invejas, ódios, ganância, tudo que me fazia mal, minha atitude era egoísta.

Hoje sei que isso só me fez bem...chamo isso de:

-“ Amar mais você do que eu.”

Quando te amei de verdade, fiz do meu tempo livre, grandes planos para o futuro, abandonei a minha insegurança e deixei livre sua vida para desfrutar dos belos momentos.

Hoje sei que isso se chama Doçura.

Quando te amei de verdade, compreendi que você também tem suas razões e suas atitudes devem ser respeitadas.

Hoje compreendi a Modéstia.

Quando te amei de verdade, descobri que o passado simplesmente passou e que o futuro a nós pertence que o hoje é para ser vivido um dia de cada vez, e que a nossa valiosa mente não nos atormenta quando a colocamos em favor dos outros.

Hoje descobri a perfeição.

Escrito em:

12/12/12

12/12/2012

By

Iria  Horn

Autora do livro Você é um Vitorioso

Quando te amei de verdade foi inspirado no poema de Charles Chaplin: Quando me amei de verdade.

www.voceeumvitorioso.com.br




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Guarda a mim e os três tesouros que me dês-te com todo teu amor. Amém

EU

A vida é da cor que você pinta

www.iriahorn.net Iria Horn

De onde eu vim

De onde eu vim
De onde eu vim Das entranhas da luz De onde o tempo não tem fim E onde a felicidade se reproduz Havia um recanto guardado p’ra ti No infinito daquela muralha existe num castelo que nunca vi Mas onde, dizem,que nada falha Nesse lugar infinito Onde o amor (re)nasce E a tristeza se suicida No sitio onde viver é bonito E ter emoção é ser atrevida Lá, havia um ruela perfumada Pelo sonho de uma vida Que me estava pelo destino abençoada Vestia-me com um vestido da ousadia Andava de braço dado com o luar Procurei-te no trilho do amor Desorientada e perdida por não te encontrar Deixo-te na esquina do tempo a flor Que tenho para te oferecer Agora, já era tarde, tenho de voltar Para o lugar de onde vim Amanhã voltarei para te procurar Porque os sonhos são sempre assim angela caz