www.iriahorn.net
Iria Horn
O que seria uma pessoa sensitiva.
Como ela se porta, se comporta e como vive.
Uma pessoa sensitiva gosta de viver sozinha, as vezes sente necessidade de conversar com alguém, mas é raro.
Ela não suporta pessoas fúteis, falsas, mentirosas, interesseiras e de modo algum consegue suportar pessoas exibidas, superficiais.
A pessoa sensitiva sente as pessoas assim que as ve, sabe o que sentem, o que são.
A pessoa sensitiva não ve o exterior, mas o interior do seu coração.
Sarcasmo, já ouviu falar? Você já usou?
O escritor britânico e autor desta frase é a prova que o sarcasmo é na realidade uma elevada forma de inteligência. Ser sarcástico é uma forma de abstração, de fugir da realidade e de lidar com contradições. Além disso, algumas pesquisas científicas revelam que pessoas sarcásticas costumam ser mais criativas.
É uma forma de provocação
Está relacionado com o senso de humor
O sarcasmo é um tipo de linguagem que na maior parte das vezes tem um caráter humorístico. A pessoa sarcástica consegue insultar ou criticar o seu alvo e ao mesmo tempo provocar gargalhadas.
Agora que entendemos melhor o que é o sarcasmo, você é contra ou a favor?
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
EMPRESA PRIVADA DO TEMPO DO FHC
www.iriahorn.net
Iria Horn
Vazamento de lama e resíduos chega ao oceano Atlântico
O vazamento com cerca de 62 milhões de metros cúbicos de lama e resíduos minerais provocado pela ruptura de uma barragem em Minas Gerais chegou neste domingo ao oceano Atlântico, após ter poluído totalmente o rio Doce, um dos mais importantes da Região Sudeste.
A chegada ao mar na manhã deste domingo da mancha escura que vem provocando a morte de milhares de peixes desde que alcançou as águas do rio Doce há duas semanas foi confirmada por técnicos do Serviço Geológico do país através de análise de amostras de água.
Os últimos exames demonstraram que a lama e os resíduos minerais superaram a foz do Doce e que, apesar das barreiras de contenção instaladas pela empresa responsável pela tragédia ambiental, também chegaram às praias do Espírito Santo.
A considerada tragédia ambiental mais grave do Brasil foi causada pela ruptura no dia 5 de novembro da barragem de contenção de água e resíduos minerais de uma mina da empresa Samarco.
A enxurrada destruiu completamente o distrito de Bento Rodrigues, da cidade de Mariana; alagou outros seis povoados e uma enorme extensão de terras em Minas Gerais (sudeste do Brasil), e afetou ao rio Doce.
Segundo o último balanço oficial, o acidente deixou pelo menos 12 mortos, quatro deles ainda sem identificar, e os corpos de resgate ainda buscam 11 desaparecidos.
Após atingir o rio Doce, o vazamento passou por vários municípios que se abastecem com suas águas e que tiveram que suspender a provisão, entre eles Colatina, uma das maiores cidades do estado do Espírito Santo.
Vazamento de lama e resíduos chega ao oceano Atlântico
O vazamento com cerca de 62 milhões de metros cúbicos de lama e resíduos minerais provocado pela ruptura de uma barragem em Minas Gerais chegou neste domingo ao oceano Atlântico, após ter poluído totalmente o rio Doce, um dos mais importantes da Região Sudeste.
A chegada ao mar na manhã deste domingo da mancha escura que vem provocando a morte de milhares de peixes desde que alcançou as águas do rio Doce há duas semanas foi confirmada por técnicos do Serviço Geológico do país através de análise de amostras de água.
Os últimos exames demonstraram que a lama e os resíduos minerais superaram a foz do Doce e que, apesar das barreiras de contenção instaladas pela empresa responsável pela tragédia ambiental, também chegaram às praias do Espírito Santo.
A considerada tragédia ambiental mais grave do Brasil foi causada pela ruptura no dia 5 de novembro da barragem de contenção de água e resíduos minerais de uma mina da empresa Samarco.
A enxurrada destruiu completamente o distrito de Bento Rodrigues, da cidade de Mariana; alagou outros seis povoados e uma enorme extensão de terras em Minas Gerais (sudeste do Brasil), e afetou ao rio Doce.
Segundo o último balanço oficial, o acidente deixou pelo menos 12 mortos, quatro deles ainda sem identificar, e os corpos de resgate ainda buscam 11 desaparecidos.
Após atingir o rio Doce, o vazamento passou por vários municípios que se abastecem com suas águas e que tiveram que suspender a provisão, entre eles Colatina, uma das maiores cidades do estado do Espírito Santo.
Tempo do FHC
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Iria Horn
Mais de 13 anos depois de um derramamento de 4 milhões de litros de óleo cru nos rios Barigui e Iguaçu, em Araucária, a Petrobras foi condenada a pagar uma multa de cerca de R$ 1,4 bilhão e recuperar a área. O valor corresponde à multa imposta de R$ 600 milhões, corrigido pelo INPC do período, conforme prevê a decisão. O incidente foi registrado no dia 16 de julho de 2000, quando óleo cru era transferido do terminal marítimo de São Francisco do Sul para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), na cidade da região metropolitana de Curitiba.
O julgamento uniu em uma só sentença três ações, movidas pelo Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público Estadual (MP), Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e a Associação de Defesa do Meio Ambiente de Araucária (Amar). A sentença, de primeira instância, foi proferida pela Vara Ambiental Federal de Curitiba e ainda cabe recurso da decisão. O documento tem data de 25 de junho, mas foi divulgado apenas nesta terça-feira (13).
O valor da indenização, conforme aponta a decisão, será revertido em favor do Fundo Estadual do Meio Ambiente (Fema), criado em setembro de 2000 pelo estado do Paraná. O fundo visa concentrar recursos destinados a financiar projetos para o controle, preservação, conservação ou recuperação do meio ambiente, e entre seus recursos estão as multas ambientais.
Conforme determina a sentença, a Petrobras deverá promover a recuperação total da flora local. O documento pondera que, como nesse período de 13 anos houve recuperação natural, a empresa terá que monitorar o local de modo contínuo, além de fazer, em 30 dias, um plano para a recuperação das formas de vegetação que integram a área. A mata ciliar do Rio Iguaçu deverá ser recomposta até a região de União da Vitória, a mais de 200 quilômetros de Araucária, cidade onde o óleo vazou.
O planejamento das ações de recuperação deve ser entregue ao IAP, que precisa aprovar a proposta da empresa. Relatórios semestrais deverão ser entregues pela Petrobras, com o avanço do trabalho de recuperação até que o impacto cesse, o que é previsto para ocorrer em um período de oito a dez anos. Será necessário ainda retirar cerca de 2 milhões de litros de óleo que foram absorvidos em um trecho do Rio Iguaçu.
A Justiça obriga a empresa ainda a monitorar a “sanidade dos peixes” que vivem na área atingida. Além disso, a qualidade do ar em toda a região precisará ser monitorada. A sentença determina que três estações de monitoramento sejam instaladas na planta da Repar, com divulgação de relatórios semestrais. Toda alteração significativa que interesse à população deverá ser comunicada pela empresa, sob a fiscalização do IAP.
O documento também determina que haja descontaminação do solo, com um procedimento que a juíza Sílvia Regina Salau Brollo, que proferiu a sentença, classifica como “biorremedicação de 85% do montante de 792 metros cúbicos de óleo ainda existente”. Sobre este aspecto, um plano também deverá ser apresentado ao IAP. São citadas áreas no Arroio Saldanha, várzea do Rio Barigui e do Rio Iguaçu – este último em partes que ficam nos municípios de Guajuvira, General Lúcio e Balsa Nova.
Outro lado
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Petrobras pouco antes do meio-dia e aguarda retorno sobre o posicionamento da empresa em relação ao assunto.
Relembre o caso
O acidente que resultou no derramamento de 4 milhões de litros de óleo cru nos rios Iguaçu e Barigui, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), ocorreu em um domingo, no dia 16 de julho de 2000, mas só foi divulgado pela Petrobras no dia seguinte. O insumo vazou por duas horas sem que a empresa notasse, percorrendo 2,8 km dentro da área da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e chegando ao rio Barigui. Logo depois, o conteúdo atingiu também o rio Iguaçu. A estimativa foi de que de cada oito animais retirados sujos de óleo do local, apenas um sobreviveu.
Até o início da noite de segunda, a mancha de óleo cru, que tinha espessura de cinco centímetros, havia percorrido 44 quilômetros até o distrito de Balsa Nova, também na RMC. A brigada de emergência da Petrobras na refinaria contava apenas com 14 homens e a demora para a empresa admitir que não tinha capacidade para conter o vazamento sozinha foi decisiva para que o incidente, na época, fosse classificado como o maior desastre ambiental envolvendo a Petrobras nos 25 anos anteriores.
Na época, um laudo feito por uma comissão formada por três funcionários da Petrobras e dois professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR) apontou que o problema começou com uma falha humana. Segundo informações divulgadas na época, um operador, com 16 anos de serviço, não abriu uma válvula que permitiria a entrada do óleo bombeado do terminal de São Francisco do Sul (SC) para um dos dez tanques da Repar, em Araucária. A pressão aumentou muito e o duto não suportou, o que causou o vazamento.
fonte Gazeta do Povo
Antonio Senkovski
Atualizado em às
Petrobras é condenada a pagar cerca de R$ 1,4 bi
por derramamento de óleo
Mais de 13 anos depois de um derramamento de 4 milhões de litros de óleo cru nos rios Barigui e Iguaçu, em Araucária, a Petrobras foi condenada a pagar uma multa de cerca de R$ 1,4 bilhão e recuperar a área. O valor corresponde à multa imposta de R$ 600 milhões, corrigido pelo INPC do período, conforme prevê a decisão. O incidente foi registrado no dia 16 de julho de 2000, quando óleo cru era transferido do terminal marítimo de São Francisco do Sul para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), na cidade da região metropolitana de Curitiba.
Mancha de óleo chegou a cobrir a totalidade de um dos braços do rio BariguI
Mais de 13 anos depois de um derramamento de 4 milhões de litros de óleo cru nos rios Barigui e Iguaçu, em Araucária, a Petrobras foi condenada a pagar uma multa de cerca de R$ 1,4 bilhão e recuperar a área. O valor corresponde à multa imposta de R$ 600 milhões, corrigido pelo INPC do período, conforme prevê a decisão. O incidente foi registrado no dia 16 de julho de 2000, quando óleo cru era transferido do terminal marítimo de São Francisco do Sul para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), na cidade da região metropolitana de Curitiba.
O julgamento uniu em uma só sentença três ações, movidas pelo Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público Estadual (MP), Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e a Associação de Defesa do Meio Ambiente de Araucária (Amar). A sentença, de primeira instância, foi proferida pela Vara Ambiental Federal de Curitiba e ainda cabe recurso da decisão. O documento tem data de 25 de junho, mas foi divulgado apenas nesta terça-feira (13).
O valor da indenização, conforme aponta a decisão, será revertido em favor do Fundo Estadual do Meio Ambiente (Fema), criado em setembro de 2000 pelo estado do Paraná. O fundo visa concentrar recursos destinados a financiar projetos para o controle, preservação, conservação ou recuperação do meio ambiente, e entre seus recursos estão as multas ambientais.
Conforme determina a sentença, a Petrobras deverá promover a recuperação total da flora local. O documento pondera que, como nesse período de 13 anos houve recuperação natural, a empresa terá que monitorar o local de modo contínuo, além de fazer, em 30 dias, um plano para a recuperação das formas de vegetação que integram a área. A mata ciliar do Rio Iguaçu deverá ser recomposta até a região de União da Vitória, a mais de 200 quilômetros de Araucária, cidade onde o óleo vazou.
O planejamento das ações de recuperação deve ser entregue ao IAP, que precisa aprovar a proposta da empresa. Relatórios semestrais deverão ser entregues pela Petrobras, com o avanço do trabalho de recuperação até que o impacto cesse, o que é previsto para ocorrer em um período de oito a dez anos. Será necessário ainda retirar cerca de 2 milhões de litros de óleo que foram absorvidos em um trecho do Rio Iguaçu.
A Justiça obriga a empresa ainda a monitorar a “sanidade dos peixes” que vivem na área atingida. Além disso, a qualidade do ar em toda a região precisará ser monitorada. A sentença determina que três estações de monitoramento sejam instaladas na planta da Repar, com divulgação de relatórios semestrais. Toda alteração significativa que interesse à população deverá ser comunicada pela empresa, sob a fiscalização do IAP.
O documento também determina que haja descontaminação do solo, com um procedimento que a juíza Sílvia Regina Salau Brollo, que proferiu a sentença, classifica como “biorremedicação de 85% do montante de 792 metros cúbicos de óleo ainda existente”. Sobre este aspecto, um plano também deverá ser apresentado ao IAP. São citadas áreas no Arroio Saldanha, várzea do Rio Barigui e do Rio Iguaçu – este último em partes que ficam nos municípios de Guajuvira, General Lúcio e Balsa Nova.
Outro lado
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Petrobras pouco antes do meio-dia e aguarda retorno sobre o posicionamento da empresa em relação ao assunto.
Relembre o caso
O acidente que resultou no derramamento de 4 milhões de litros de óleo cru nos rios Iguaçu e Barigui, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), ocorreu em um domingo, no dia 16 de julho de 2000, mas só foi divulgado pela Petrobras no dia seguinte. O insumo vazou por duas horas sem que a empresa notasse, percorrendo 2,8 km dentro da área da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e chegando ao rio Barigui. Logo depois, o conteúdo atingiu também o rio Iguaçu. A estimativa foi de que de cada oito animais retirados sujos de óleo do local, apenas um sobreviveu.
Até o início da noite de segunda, a mancha de óleo cru, que tinha espessura de cinco centímetros, havia percorrido 44 quilômetros até o distrito de Balsa Nova, também na RMC. A brigada de emergência da Petrobras na refinaria contava apenas com 14 homens e a demora para a empresa admitir que não tinha capacidade para conter o vazamento sozinha foi decisiva para que o incidente, na época, fosse classificado como o maior desastre ambiental envolvendo a Petrobras nos 25 anos anteriores.
Na época, um laudo feito por uma comissão formada por três funcionários da Petrobras e dois professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR) apontou que o problema começou com uma falha humana. Segundo informações divulgadas na época, um operador, com 16 anos de serviço, não abriu uma válvula que permitiria a entrada do óleo bombeado do terminal de São Francisco do Sul (SC) para um dos dez tanques da Repar, em Araucária. A pressão aumentou muito e o duto não suportou, o que causou o vazamento.
fonte Gazeta do Povo
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