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Iria Horn
A colher de cabo longo.
Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.
O sofrimento era Grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.
A diferença é que todos estavam saciados.
Não havia fome, nem sofrimento.
" Eu não compreendo ", disse o homem a Deus. Por que aqui as pessoas estão felizes
enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual? "
Deus sorriu e respondeu:
" Você não percebeu? É que porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros."
Temos três situações que merecem profunda reflexão:
1. Egoísmo: as pessoas no " inferno " estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se
encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver
o problema;
3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
Moral da História: Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.
O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.
Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas
com posicionamentos isolados. Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional. Lembre-se sempre: A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos...
Reflitam.
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
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EU
De onde eu vim

De onde eu vim Das entranhas da luz De onde o tempo não tem fim E onde a felicidade se reproduz Havia um recanto guardado p’ra ti No infinito daquela muralha existe num castelo que nunca vi Mas onde, dizem,que nada falha Nesse lugar infinito Onde o amor (re)nasce E a tristeza se suicida No sitio onde viver é bonito E ter emoção é ser atrevida Lá, havia um ruela perfumada Pelo sonho de uma vida Que me estava pelo destino abençoada Vestia-me com um vestido da ousadia Andava de braço dado com o luar Procurei-te no trilho do amor Desorientada e perdida por não te encontrar Deixo-te na esquina do tempo a flor Que tenho para te oferecer Agora, já era tarde, tenho de voltar Para o lugar de onde vim Amanhã voltarei para te procurar Porque os sonhos são sempre assim angela caz
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Guarda a mim e os três tesouros que me dês-te com todo teu amor. Amém